18.8.11

Solucoes para a Africa


A maioria dos países da África Subsaariana está na categoria de países com Renda Nacional Bruta (RNB) inferior a US$ 765 per capita por ano. Mesmo os países com renda média possuem boa parte de sua população vivendo na pobreza.

O continente é rico em recursos naturais como minérios, madeira e petróleo, mas o comércio com o resto do mundo costuma ser difícil. Entre as causas estão infraestrutura precária, instabilidade governamental, o impacto da Aids na população em idade economicamente ativa e a corrupção.

Acho que uma boa solução seria trazer algumas superpotências mundiais, mas o problema é que a falta de uma mão de obra qualificada,junto com a pobreza e as doenças, sem falar no preconceito que existe há muitos anos, são os principais motivos para que a África se torne um continente onde nenhuma potência estrangeira quer investir.

Medidas para melhorar o ambiente social e a situação dos pobres
. Habitação económica e regeneração urbana.
. Educação acessível.
. Cuidados de saúde acessíveis.
. Ajuda para encontrar emprego.
. Subsidiar o emprego para grupos que normalmente tenham dificuldade em consegui-lo.
. Encorajar a participação política e a colaboração comunitária.
. Trabalho social e voluntário.

Um número de estudiosos referiram que a estratégia mais efectiva para a redução da pobreza e promoção do crescimento económico, é assegurar que o sector agrícola cresça rápidamente. Acima de 80% da despesa dos pobres é em alimentos;  uma agricultura em rápido crescimento é baseada num aumento de produtividade reduzindo assim os custos dos bens alimentares.  A redução dos custos dos bens alimentares aumenta o rendimento real dos pobres, urbanos e rurais. 

O continente africano está perdendo a batalha contra a tuberculose, informou ontem a Organização Mundial de Saúde (OMS), que decretou estado de emergência no continente por causa da doença. De acordo com dados da entidade, desde 1990 o número de casos quadruplicou em 18 países da região e pelo menos 500 mil pessoas morrem anualmente vítimas da doença.A OMS pretende reforçar em US$ 2,2 milhões o orçamento para tratamento da doença e a campanha na África até o ano que vem. Outra meta é conseguir mais recursos junto a fundos de empresas e governos de países ricos.

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